Eu quero a literatura de imponência, não a de esmoladores indecentes,
como a atual brasileira, em sua maioria. Não vou ler mais nada por apadrinhamento, por
por companheirismo, por notícia. Não vou dar mais vazão à literatura do minguado-proposital, que estraga a potência de nossa arte.
Agora é tudo na base de quem merece.
Quem se atrever que ao menos tente se igualar a Dostoievski, Borges e João
Cabral de Melo Neto. É preciso contribuir, não inchar.
O tempo do café-com-leite acabou.
como a atual brasileira, em sua maioria. Não vou ler mais nada por apadrinhamento, por
por companheirismo, por notícia. Não vou dar mais vazão à literatura do minguado-proposital, que estraga a potência de nossa arte.
Agora é tudo na base de quem merece.
Quem se atrever que ao menos tente se igualar a Dostoievski, Borges e João
Cabral de Melo Neto. É preciso contribuir, não inchar.
O tempo do café-com-leite acabou.
4 comentários:
pegou ar! =P
revoltou-se, huhuhu
oito ou oitenta
saulo, agradeço a generosa resenha na verbo 21. como autora, achei seu texto muito sofisticado, esperto e atento para as idiossincrasias da escrita desta que vos fala. :-)
gostei bastante e me vi inteira na resenha. o curioso é que quem me mostrou seu texto foi o escritor português luís serguilha, que também escreve nesta edição.
abraço grande a apareça.
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